quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

UM DIA DE CAÇA!

Era um dia normal de terça-feira, encontrávamos sem fazer nada, em férias, e resolvemos ir caçar RÃS, para comer, pois todos adoravam, este programa desde criança, pois fazíamos grandes paneladas dessa iguaria e ficava sempre uma delicia.
Na ocasião, encontrava-se conosco o CARIOCA, um sujeito grande, forte, no auge de sua forma física, que identificou-se com nossa proposta e quis nos acompanhar.
Tudo arrumado partimos para um lugar, chamado caminho da Torre, onde tem um "Cór-rreguzinho", bom para pescar, caçar e passear.
Lá chegando dividimos as tarefas, enquanto uns preparavam o fogo, outros preparavam o lugar para limpar as rãs, outros iriam pescar e no grupo de caça às Rãs, o Carioca insistiu para ir conosco.
Pois bem, passado algum tempo foi notório que não haviam muitas rãs naquele córrego, e um dos que estavam na tarefa de caçar as rãs, veio até nós e trouxe 3 pares para limparmos, e disse que podíamos desistir pois naquele dia o ideal mesmo era pescar, mas o nosso amigo em questão o Carioca, ficou no local e começou a gritar para todo mundo que tinha encontrado mais uma ultima rã, e que essa seria a salvação do passeio e que ele iria pegar p gente fazer.
todos correram e ficaram a espera da captura.
A fisga que usávamos para pegar as rãs, era composta de um bambu de mais ou menos uns 2 metros, com um garfo amarrado na ponta para somente fisgar.
Pois bem, naquela empolgação, Carioca fixou o olho na Rã, se arrumou, preparou e lançou a fisga, mas vejam o porque dessa história.
Carioca não era um "um sujeito grande, forte, no auge de sua forma física...?" pois bem ele usou de toda sua força para lançar a fisga.
Resumo, a fisga simplesmente atravessou o corpo da pobre Rã, entrando não só o garfo, mas o bambu inteiro, que ficou por lá mesmo, pois no Carioca para pega-lo de volta teria que entrar no córrego e isso ninguem o obrigou a faze-lo.
 Nem tentamos diga-se de passagem.

kkkk  Bom é isso   até a próxima

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